Tinta de lama

As  aprendizagem passam pelos sentidos, isso é fato, então  quanto mais experiências  envolvendo os sentidos as crianças vivenciarem, melhor.A experiência abaixo tem como principal   intenção pedagógica, a vivência tátil do barro misturado com água.Com essa meleca, as crianças podem pintar, lambuzar-se, sentir, aprender...
Ai vai a receitinha:
Você irá preisar de:terra peneirada, água, xícara, pincel.
Misture a terra peneirada e  água em um recipiente, mexa com um pincel.Utilize para pintar sobre o papel, tecido ou madeira.

Dica de Leitura


Este lindo livrinho , conta a história de  Toninho,o urso que perdeu seu ursinho Fred.E lá vai ele para a floresta procurá-lo. A floresta é escura, horrível... E uma tremenda surpresa aguarda o pequeno Toninho! Um livro divertido que estimula a criança a lidar com os medos...
Vale a pena compartilhar na roda de leitura com os pequenos....
Autor:Jaz Alborough
Brinquebook

Instrumento musical feito com lixa



Esse simples instrumento feito com lixas  pode ser bastante explorado pela  turma para descoberta de novos sons. Ele pode ser usado como acompanhamento em uma música, para brincadeiras rítmicas, ou mesmo para os pequenos explorarem livremente. 
Vejamos como fazer:
Precisa:
Par de placas de madeira, um par de  lixas, algo para fazer as alças  do instrumento.
Como fazer:
Cole as lixas na  superfície da madeira, encaixe as alças.Ponto simples assim, agora é só usar.
O som é produzido pela fricção  de uma lixa com a outra.

Conta de novo, mãe!







Bem pessoal, já aviso de imediato que o texto que se segue não é meu.Porém resolvi publicá-lo no blog por considera-lo  interessante  , é uma dica de  leitura riquíssima.Aproveitem!
Ppode ser lido também no endereço seguinte: http://www.omepsp.org/articles/read-livro-conta-de-novo-mae_171.html

Livro da psicanalista Renate Meyer Sanches ensina como as histórias podem ajudar os filhos na difícil tarefa de crescer
Tornar-se mãe ou pai é um desafio. “Será que vou conseguir criar adequadamente esta criança” é uma duvida capaz de tirar o sono, principalmente na chegada do primeiro bebê. Não existem manuais que garantam um diploma de boa mãe ou bom pai ao fim da infância, mas é possível contar com alguns recursos que ajudam a diminuir a sensação de se estar sozinho diante de uma tarefa hercúlea.
Contar histórias nas quais os personagens passam pelas mesmas situações de conflito que a criança está vivendo pode ser uma ferramenta poderosa no processo de crescimento dos pequenos. “É claro que este recurso não é uma varinha mágica que resolve todas as dificuldades. Mas há conflitos que fazem parte da vida humana e se puderem ser trabalhados no momento em que acontecem, dando-se nome ao que está ocorrendo, um trauma poderá ser evitado”, afirma a psicanalista Renate Meyer Sanches, autora do livro “Conta de novo, mãe – histórias que ajudam a crescer”, lançado pela editora Escuta, especializada em livros de psicologia, psicanálise, psiquiatria e filosofia.
Com base em sua longa experiência profissional, de mãe e avó, Renate percebeu que as histórias que inventava, usando personagens fictícios para viver conflitos reais, traziam enorme alívio às crianças. Nestas histórias, a situação conflitiva e descrita e os sentimentos que ela provoca são explicitados, e sempre terminam com um final feliz. A chegada de um irmãozinho, por exemplo, pode provocar ciúme, raiva, medo de perder o amor dos pais, etc, e se manifestar como medo noturno, xixi na cama, desejo de voltar a ser amamentado pela mãe, etc. “Nomear estes sentimentos por meio de uma história, protagonizada por um personagem de ficção, e abrir caminho para que eles sejam vividos com menos angústia e não tenham que se manifestar como sintomas ou traumas”, afirma a psicanalista.
Nascer, descobrir-se alguém separado do outro, afirmar-se como uma pessoa, controlar os esfíncteres e a defecação, descobrir-se menina ou menino, suportar ser o terceiro numa relação, além de situações específicas como a hospitalização da criança, a morte de um dos pais, a separação do casal, são situações que podem trazer grande angústia e sofrimento e produzir sintomas de maior ou menor gravidade. Ao transformar esses conflitos em histórias, permitimos que a criança elabore esses sentimentos de maneira lúdica, como se estivesse brincando. “As histórias são um “objeto” que oferecemos a criança, assim como a boneca ou o carrinho. Este objeto permite que suas fantasias, seus temores e desejos proibidos sejam vividos de forma simbólica, o que pode impedir que ela tenha que vivê-los de forma concreta”, explica Renate.
Com 80 páginas e dez capítulos, Conta de novo, mãe ensina a identificar os conflitos mais comuns na infância e traz exemplos de histórias que podem ser relacionadas a estas situações. A necessidade de conversar com o bebê ainda no útero e os diversos momentos conflitivos no desenvolvimento normal da criança, passando pela imposição dos limites, a sexualidade infantil, ciúme, luto, separação e adoção, são temas abordados de modo didático, com base na psicanálise, e ilustrados com modelos de histórias.